Departamento de Patologia Otimiza Operações Por Meio de Fluxo de Trabalho Digital

Quando essa organização de saúde recebia uma amostra para teste, ela era acompanhada por uma requisição que identificava o paciente e os testes específicos a serem realizados. Durante o processo de acesso, era gerado um número de acesso único, etiquetas de código de barras eram impressas contendo o número de acesso e, em seguida, colocadas no formulário de requisição, bem como na amostra física a ser testada.

A medida que a amostra era transferida pelos diversos departamentos e diferentes prédios para testagem, o formulário de requisição acompanhava a amostra para que a equipe de patologia confirmasse as informações do paciente e do teste. Um serviço de courier em tempo integral entregava fisicamente as lâminas de amostra e as requisições relacionadas aos locais necessários.

A entrega manual de documentos colocava o laboratório em risco de manuseio incorreto ou perda das requisições e aumentava o tempo necessário para um patologista receber uma requisição. Além disso, a dependência mútua entre a amostra e a requisição de papel resultava em atrasos significativos para processos associados, como gestão da qualidade, atendimento ao cliente e faturamento – que só necessitavam da requisição para prosseguirem. Como resultado, entregava-se um nível de cuidado ao paciente menos que otimal, além das óbvias desvantagens operacionais de desperdício de dinheiro e tempo.